“O único lugar que existe”: folhetim de Laís Graf retrata dilemas femininos aos 30 com humor, rupturas e amizade

10/10/20251 min read

Aos 30, tudo parece urgente: carreira, maternidade, identidade, relacionamentos. É nesse turbilhão que Laís Graf mergulha em O único lugar que existe, sua estreia na literatura adulta. Publicado no Substack, o folhetim reúne contos ilustrados que retratam mulheres em momentos de ruptura — com o mundo, com os outros e consigo mesmas.

Com uma prosa delicada e direta, Laís transforma dúvidas e decepções em literatura. “Escrevi pensando nas minhas amigas como leitoras”, revela. A obra é atravessada por temas que ecoam na experiência feminina millennial: insegurança profissional, pressão social, busca por pertencimento e o valor da amizade.

As ilustrações de Gabriela Felice ampliam o tom íntimo dos textos, criando uma atmosfera visual que dialoga com os sentimentos das personagens. O projeto tem caráter experimental e foi pensado como uma ponte para o romance que Laís pretende concluir até 2026.

A autora, que já conquistou mais de 100 mil crianças com seus livros infantojuvenis, mostra que também tem voz potente no universo adulto. O único lugar que existe é, acima de tudo, uma celebração da sisterhood — da força que nasce quando mulheres compartilham suas histórias.

📌 Serviço

  • Obra: O único lugar que existe

  • Autora: Laís Graf

  • Ilustrações: Gabriela Felice

  • Formato: Folhetim digital publicado no Substack

  • Gênero: Contos ilustrados / Literatura adulta

  • Disponível em: laisgraf.substack.com

  • Lançamento do romance: previsto para 2026